sexta-feira, 29 de agosto de 2008

"RESSURREIÇÃO DE UM JOVEM EM NAIN"

RESSURREIÇÃO DE UM JOVEM EM NAIN (Lc 7,11-17). Ora, Jesus foi em seguida a uma cidade chamada Nain. Os seus discípulos iam com ele, como também uma grande multidão. Quando chegou perto da porta da cidade, estavam levando um morto para enterrar, um filho único, cuja mãe era viúva, e uma multidão considerável da cidade a acompanhava. Ao vê-la, o Senhor foi tomado de compaixão por ela e lhe disse: "Não chores mais". Ele se admirou e tocou na padiola; os que a carregavam pararam; e ele disse: "Jovem, eu te ordeno, desperta". Então o morto se assentou e pôs-se a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram tomados de temor, e eles glorificaram a Deus, dizendo: "Um grande profeta se ergueu no meio de nós e Deus visitou o seu povo". E essa opinião sobre Jesus se espalhou em toda a Judéia e em toda a região.
(Lc 7,11-17)
scm/.-

terça-feira, 19 de agosto de 2008

"CURA DO ESCRAVO DE UM CENTURIÃO"

CURA DO ESCRAVO DE UM CENTURIÃO (Lc 7,1-10). Tendo Jesus completado todo o seu discurso perante o povo, entrou em Cafarnaum. Um centurião tinha um escravo doente, à beira da morte, e ele o apreciava muito. Tendo ouvido falar de Jesus, enviou-lhe algumas personalidades dentre os judeus para rogar-lhe viesse salvar o seu escravo. Vindo ter com Jesus, estes suplicavam-lhe com insistência e diziam: "Ele merece que tu lhe concedas isso, pois ama a nossa nação e foi ele que nos edificou a sinagoga". Jesus caminhava com eles e já não estava muito longe da casa, quando o centurião enviou amigos para lhe dizer: "Senhor, não te dês a esse trabalho, pois eu não sou digno de que entres sob o meu teto. É por isso também que eu não me julguei a ir ter contigo; mas dize uma palavra e seja o meu servo curado. Pois até eu, que sou um subalterno, tendo soldados às minhas ordens, e digo a um: 'Vai' e ele vai, e a outro digo: 'Vem' e ele vem, e ao meu escravo: 'Faze isto' e ele faz. Ouvindo estas palavras, Jesus encheu-se de admiração por ele; voltou-se para a multidão que o seguia e disse: "Eu vos digo, mesmo em Israel não encontrei tamanha fé". E ao chegarem de volta, os enviados encontraram o escravo em boa saúde. (Mt 8,5-13; Jo 4,46-54).

scm/.-

sábado, 26 de julho de 2008

"O VERDADEIRO DISCÍPULO".

(Lc 6,43-49)
O VERDADEIRO DISCÍPULO (Mt 12,33-37; 7,16-21). Não há boa árvore que produza um fruto doente e nem árvore doente que produza um bom fruto. Cada árvore, com efeito, se reconhece pelo fruto que lhe é próprio: de um espinheiro não se colhem figos, nem de cardos de colhe uva. O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem; e o mau, do seu mau tesouro, tira o mal; pois o que esta boca fala é o que transborda do coração.
"E por que me chamais 'Senhor, Senhor' e não fazeis o que eu digo?" (Mt 7,24-27).
"Todo homem que vem a mim, que ouve as minhas palavras e as põe em prática, eu vou mostrar-vos a quem é comparável. Ele é comparável a um homem que constrói uma casa: cavou, aprofundou e lançou os alicerces sobre a rocha. Sobrevindo uma cheia, a torrente se lançou contra essa casa, mas não a pode abalar, porque estava bem edificada.
Mas aquele que ouve e não põe em prática é comparável a um homem que construiu uma casa no chão raso, sem alicerces: a torrente se lançou contra ela e imediatamente ela desmoronou, e a destruição dessa casa foi total".
(Lc 6,43-49)
scm./-

sábado, 19 de julho de 2008

GENEROSIDADE PARA COM O PRÓXIMO (6,36-42).

A GENEROSIDADE PARA COM O PRÓXIMO (Mt 5,48; 7,1-12; 15,14; 10,24-25; 7,3-5;). "Sede generosos como vosso Pai é generoso. Não vos arvoreis em juízes, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; absolvei, e sereis absolvidos, dai e vos será dado. É uma boa medida, socada, sacudida, transbordante, que derramarão nas dobras da vossa veste, pois a medida de que vos servis servirá também de medida para vós."
Ele lhes disse também uma parábola: "Porventura um cego pode guiar um cego? Acaso não cairão ambos em um buraco? O discípulo não está acima do seu mestre, mas todo discípulo bem formado será como o seu mestre.
"Por que olhares o cisco que está no olho do teu irmão, se a trave que está no teu olho, não a reparas? Como podes dizer ao teu irmão: 'Irmão, espera que eu vou tirar o cisco que está no teu olho', tu que não enxergas a trave que está no teu? Homem de juízo pervertido, tira primeiro a trave do teu olho! e então enxergarás direito para tirar o cisco que está no olho do teu irmão."
scm/.-

segunda-feira, 7 de julho de 2008

O AMOR AOS INIMIGOS (Lc 6,27-35).

O AMOR AOS INIMIGOS (Mt 5,39-47). "Mas eu vos digo, a vós que me ouvis: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei os que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.
A quem te bate numa face, apresenta ainda a outra. A quem te toma o manto, não recuses também a tua túnica. Dá a quem quer que te peça, e a quem te toma o braço não o reclames. E assim como quereis que os homens façam a vós, fazei do mesmo modo a eles.
Se amais os que vos amam, que gratidão mereceis? Pois os pecadores também amam os que os amam. E se fazeis o bem aos que vo-lo fazem, que gratidão mereceis? Os próprios pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles dos quais esperais que vos restituam, que gratidão mereceis? Até os pecadores emprestam aos pecadores para que lhes restituam o equivalente. Mas amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem nada esperar em compensação. Então a vossa recompensa será grande, e vós sereis filhos do Altíssimo, pois ele é bom para os ingratos e para os maus.
scm/.-

quinta-feira, 3 de julho de 2008

PREGAÇÃO À MULTIDÃO. OS FELIZES E OS INFELIZES (Lc 6,20-26).

PREGAÇÃO À MULTIDÃO. OS FELIZES E OS INFELIZES (Mt 5,1-12). Então, levantando os olhos sobre os seus discípulos, Jesus disse:
"Felizes, vós, os pobres, o reino de Deus é vosso.
Felizes, vós que agora tendes fome: sereis saciados.
Felizes, vós que agora chorais: haveis de rir.
Felizes sois vós quando os homens vos odeiam,
quando vos rejeitam, quando vos insultam e
proscrevem vosso nome como infame por causa
do Filho do Homem.
Alegrai-vos nesse dia e saltai de alegria,
pois grande é vossa recompensa no céu;
com efeito, é da mesma maneira que os seus pais
tratavam os profetas.
Mas infelizes, vós, os ricos:
já tendes a vossa consolação.
Infelizes, vós que estais saciados agora:
tereis fome.
Infelizes, vós que rides agora:
estareis de luto e chorareis.
Infelizes sois vós quando todos os homens
falam bem de vós:
com efeito, é da mesma maneira que seus pais
tratavam os falsos profetas.
scm/.-



















































































































































PREGAÇÃO À MULTIDÃO. OS FELIZES E OS INFELIZES (Mt 5,1-12). Então,

























































































































































































































levantando os olhos sobre os seus discípulos, Jesus disse:


"Felizes, vós, os pobres, o reino de Deus é vosso.


Felizes, vós que agora tendes fome:


sereis saciados.


Felizes, vós que agora